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terça-feira, 16 de março de 2010

Festival Nacional de Teatro da Bahia:diversidade cultural

Foto:Altair Castro










Nada, Nenhum e Ninguém em cartaz dias 18 e 19 de março na sala do coro do TCA.




De caráter não competitivo, o Festival Nacional de Teatro da Bahia – 2ª Edição – acontece de 15 a 21 de março em diversos teatros de Salvador. Iniciativa da Cooperativa Baiana de Teatro (CBT), o evento traça um painel diversificado do teatro contemporâneo brasileiro. O festival agrega também um ciclo de debates e oficinas de teatro. O evento tem o apoio da Secretaria de Cultura do Estado, através do Fundo de Cultura.

A abertura oficial foi ontemno Teatro Vila Velha, com a apresentação do surpreendente espetáculo Donos da Terra, direção de João Gonzaga, criado coletivamente por 47 crianças do Projeto Iniciação Musical (PIM), de uma escola comunitária de Salvador.

Durante sete dias, o festival terá apresentações na Sala do Coro do TCA, Teatro Vila Velha, Aliança Francesa, Teatro de Plataforma, Sesc-Senac Pelourinho, Sesi, Xisto Bahia, e em um espaço do Hospital das Clínicas. Os ingressos têm preços populares: R$ 10,00 e R$ 5,00. Haverá, ainda, apresentações públicas no Largo Dois de Julho.

A segunda edição do festival recebeu 188 inscrições de projetos de grupos profissionais de teatro de quase todo o País, sendo que 145 projetos foram habilitados a participar da concorrência e 10 (dez) espetáculos foram selecionados para compor a mostra nacional. Há representantes do teatro feito em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Paraíba, e Goiás.
Participam também do festival 13 (doze) espetáculos produzidos na Bahia, 12 deles de grupos profissionais da CBT.

No coração da cidade

Tendo como um dos objetivos principais a formação de plateia, o evento, nesta edição, ganhou novo formato e expandiu seu alcance territorial: chegou ao bairro de Plataforma e dobrou o número de apresentações dos espetáculos selecionados: “Isto Possibilita que um público maior veja mais espetáculos e possa criar uma consciência crítica”, avalia Karina de Faria, presidente da CBT.


FONTE: Cooperativa Baiana de Teatro

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